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terça-feira, 13 de novembro de 2018

DENÚNCIA: Caminhão da Prefeitura da Prata é flagrado em obra realizada por empresa do prefeito em outra cidade; veja vídeo


Por ParaibaMix
Uma grave denúncia recaí como uma bomba sobre a administração municipal da cidade da Prata, localizada na região do Cariri Paraibano. O município é administrado pelo Prefeito Júnior Nóbrega (foto) que também é empresário do ramo de obras no estado.
A denúncia apresentada ao Portal Paraíba Mix pelas lideranças políticas da cidade, Felizardo Moura (ex-candidato a prefeito) e o vereador José Erinaldo (Bôbo) que tiveram conhecimento de que um caminhão pertencente a Prefeitura da Prata estava trabalhando para uma empresa particular uma obra pública na cidade de Juazeirinho.

Nesta terça-feira (13) as duas lideranças foram ao município de Juazeirinho e flagraram em vídeo divulgado que o caminhão da prefeitura pratense (foto) estava trabalhando a serviço da empresa Santa Júlia, responsável pela reforma de uma escola estadual em Juazeirinho.
O vídeo abaixo mostra o caminhão trabalhando na obra com um adesivo sendo usado para cobrir a logomarca da Prefeitura da Prata. O adesivo foi arrancado durante o vídeo e a logomarca da prefeitura ficou a mostra de forma flagrante.
A gravidade da denúncia feita pelas lideranças vai mais além quando uma pesquisa no sistema nacional de adastro mostra que a empresa “Santa Julia Incorporadora e Construtora LTDA” é de propriedade do prefeito da Prata, Antonio Costa Nobrega Junior e sua esposa, Maria Aparecida de Sousa Costa Nobrega. Além disso, segundo os denunciantes, o motorista que estava trabalhando com o veículo é funcionário da Prefeitura da Prata.
Felizardo Moura e o vereador José Erinaldo declararam que estarão acionando o Ministério Público Federal nesta quarta-feira (14) para apurar a grave denúncia.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com o Prefeito Júnior Nóbrega, mas seu celular estava indisponível.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Adutora do Pajeú: segunda etapa entra em operação neste mês


Da Folha PE
A partir do fim de novembro, aproximadamente 280 mil moradores do Sertão do Pajeú e da Paraíba receberão água tratada nas suas casas, com a entrada em operação da segunda etapa do Sistema Adutor do Pajeú. A obra, que teve a primeira fase entregue há quatro anos, está com 62% dos trabalhos concluídos.
A informação foi confirmada pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), órgão vinculado ao Ministério da Integração e que está à frente das obras. O empreendimento, orçado em R$ 483,4 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) – sendo R$ 190,8 milhões destinados à primeira etapa e R$ 292,6 milhões para a segunda – faz parte do conjunto de ações do Governo Federal a fim de garantir maior oferta de água aos sertanejos.
Os serviços deste segundo trecho incluem montagem de tubulação e instalação de equipamentos hidromecânicos, o que oferece um “grande grau de complexidade às obras”, segundo o Dnocs, ao justificar o porquê de a entrega ocorrer quatro anos após a primeira etapa. Nesta segunda fase, a água será distribuída a 32 localidades dos estados de Pernambuco e Paraíba, por meio do ramal localizado em Sertânia, no Sertão do Estado. A primeira etapa, em operação desde 2014, já beneficia mais de 173.300 pessoas. Com a conclusão das duas etapas da adutora do Pajeú, a previsão é de que aproximadamente 505 mil habitantes de 32 localidades de Pernambuco e Paraíba sejam beneficiados.
Só em Pernambuco, segundo o Dnocs, serão contemplados o povoado Nazaré do Pico, no município de Floresta; três distritos (Canaã, em Triunfo, Tupanaci, em Mirandiba e Riacho do Meio, em São José do Egito); e mais 20 cidades, sendo Floresta, Betânia, Carnaubeira da Penha, Serra Talhada, Calumbi, Triunfo, Santa Cruz da Baixa Verde, Flores, Carnaíba, Quixaba, Afogados da Ingazeira, Iguaraci, Ingazeira, Solidão, Tabira, Tuparetama, Santa Terezinha, São José do Egito, Itapetim e Brejinho. Já na Paraíba, oito municípios serão contemplados pelo projeto, sendo eles Imaculada, Desterro, Livramento, São José dos Cordeiros, Taperoá, Princesa Isabel, Teixeira e Cacimbas.
O projeto
De acordo com o Dnocs, todo o projeto da adutora do Pajeú, dividido em duas etapas de implementação, contemplam obras de captação no lago de Itaparica, nas estações de bombeamento (EBV) 4 e 6 do eixo leste da transposição do Rio São Francisco e a construção de 20 estações elevatórias, entre outras intervenções. A extensão da obra é de 598 quilômetros, sendo 196,8 quilômetros na primeira fase e 402 quilômetros na segunda.

Pra quem gosta de relembrar: Resultados das Eleições Municipais em Teixeira-PB anos 1947-2020

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