APOIOS - PARCEIROS

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Cultura: A ORIGEM DA CANTORIA NORDESTINA


Arte da Imagem: J. Borges (google)

A cantoria de repente teve início, aqui no Nordeste, em terras paraibanas, ali pelas quebradas da serra do Teixeira, no meado do século dezenove, com o surgimento dos primeiros cantadores e repentistas: Agostinho Nunes da Costa(1797-1852) e seus filhos Antônio Ugolino Nunes da Costa, Ugolino do Sabugi(Teixeira – 1832-1895), primeiro grande cantador brasileiro, e Nicandro Nunes da Costa(Teixeira – 1829-1918), o poeta ferreiro. Nessa fase inicial e na de afirmação da cantoria como profissão e arte, vamos encontrar Silvino Pirauá Lima(Patos-PB – 1848-1913), introdutor da sextilha no cordel e na cantoria, do uso da deixa e do martelo-agalopado como se canta hoje; Germano Alves de Araújo Leitão(Germano da Lagoa – Teixeira – PB – 1842-1904); Romano da Mãe d’Água(1840-1891), Francisco Romano Caluête, ou Francisco Romano, considerado o maior cantador de seu tempo, tornado legenda pelas famosas pelejas com Inácio da Catingueira(Catingueira-PB – 1845-1881), o chamado gênio escravo que engrandeceu a cantoria pela beleza e espontaneidade de seu estro. Outro cantador de grande expressão que marcou espaço na época foi Bernardo Nogueira(Teixeira – 1832-1895), de quem diz Câmara Cascudo: - “Violeiro afamado, repentista invencível, mestre-de-armas sertanejo, jogando bem espada e cacete, era mais inteligente que letrado.” (Vaqueiros e Cantadores, p. 309).

Alguns elegem Gregório de Matos Guerra, o Boca do Inferno(Bahia – 1633-1693) e o Padre Domingos Caldas Barbosa(1738 – 1800) como precursores da cantoria de viola no Brasil. Os dois, na verdade bons poetas, foram cantadores de modinhas ao som da viola, nunca, porém, repentistas dados a duros e longos desafios. Improvisavam quadrinhas vez por outra, em saraus e reuniões de intelectuais. Caldas Barbosa, em Portugal, despertou a rivalidade do grande Bocage, em face do prestígio do primeiro nos salões palacianos, cantando modinhas e fazendo quadras, vez por outra. Uma feita, Bocage explodiu: - “Improvisa berrando o bode rouco!” Caldas Barbosa, em resposta, acentuou que Bocage,

“Um homem de pouca fé,
Só não fala de Jesus
Porque não sabe quem é!”

O nosso mestre maior, Câmara Cascudo, que estudou a obra de Domingos Caldas Barbosa, para um volume da coleção Nossos Clássicos, não o considerou precursor da cantoria, assim como não deu também tal título a Gregório de Matos. E o mestre Cascudo não deixou a desejar a respeito das origens do desafio, do repente e da cantoria.
Os dois poetas, sem dúvida, influenciaram os violeiros que cantam modinhas e músicas caipiras, cuja presença em Goiás e Minas é considerável atualmente. O programa da cantora Inezita Barroso – VIOLA MINHA VIOLA – na TV CULTURA, é palco desses inúmeros violeiros que muitas vezes nos levam às lágrimas com suas modinhas predominantemente tristes e langorosas.
Enquanto isso, a nossa cantoria de repente caracteriza-se pelo confronto entre cantadores, ou seja, pelo desafio, cuja origem remonta à Grécia Antiga.

A esse respeito, muito se tem questionado, nos últimos tempos, na ânsia de aclarar as dúvidas e fincar uma estaca em algum ponto do tempo e do espaço que possa escorar confortavelmente os estudiosos do assunto e dar resposta firme ao enorme rol de curiosidades insatisfeitas. No Brasil, somente Cascudo estudou diretamente e com profundidade o assunto. Sílvio Romero, João Ribeiro, Gustavo Barroso, Rodrigues de Carvalho, Leonardo Mota, Renato Almeida, além de outros, cuidaram da cultura popular e do folclore, mas praticamente passaram de largo sobre a origem de nossa cantoria.

Parece-nos que, nessa busca do elo inicial da corrente eletrizante da cantoria nordestina, ninguém foi mais longe, com respaldo bibliográfico, do que o nosso gigantesco Luís da Câmara Cascudo, que o vai vislumbrar no antigo canto amebeu grego grego (desafio entre pastores), cuja técnica teria sido adotada por Homero na Ilíada e na Odisséia. Oportuno lembrar que Homero viveu (se é que viveu) por volta dos séculos IX e VIII antes de Cristo. Assim, o canto amebeu grego já era exercitado há, pelo menos, trinta séculos de hoje. O mestre potiguar assinala que Horácio e Virgílio testemunharam a influência desse canto nas populações rurais de seu país. “O canto alternado reaparece na Idade Média, nas lutas dos Jonglers, trouveros, Troubadours, Minesingers, na França, Alemanha, Flandres, sob o nome de tenson ou de Jeux-partis, diálogos contraditórios, declamados com acompanhamento de laúde ou viola, a viola de arco, avó da rabeca sertaneja”, argumenta Cascudo. Nosso gênio potiguar jamais abriu mão dessa tese e a sustentou no Dicionário do Folclore Brasileiro, em Vaqueiros e Cantadores e em Literatura Oral no Brasil. Contudo, ressalta que os árabes conheceram tal canto. Registra, também, a posição discordante de Teófilo Braga (1843-1924), grande historiador da literatura portuguesa, que julgava o desafio português, ou desgarrada, de origem árabe imitado pelos provençais, mas não arreda pé de sua tese, acrescentando apoio na obra de Charles Barbier – Introdução aos Idílios de Teócrito, de que transcreve longa página no próprio original francês. (Cascudo não gostava de traduzir as transcrições de outras línguas).
As posições de Cascudo e de Teófilo Braga trilham os seguintes caminhos:
a) Para Cascudo, os árabes absorveram o desafio dos trovadores provençais, advindo do canto amebeu grego, e o levaram para o oriente:
b) Para Teófilo Braga, os trovadores provençais receberam o desafio dos árabes e o imitaram em suas cantigas.

Sobre essas posições conflitantes dos dois mestres, leia-se Literatura Oral no Brasil, 1984, pp. 346/347.

Um enfoque condizente com a posição de Teófilo Braga é dado pelo Professor de estética e música e violonista da UFPE Sr. Luís Soler, em seu livro RAÍZES ÁRABES, NA TRADIÇÃO POÉTICO-MUSICAL DO SERTÃO NORDESTINO, publicado em 1978, citado por Alberto da Cunha Melo, (UM CERTO LOURO DO PAJEÚ, edição da UFRN, Natal, 2001, p. 61/65).

O autor de UM CERTO LOURO DO PAJEÚ, abraçando a tese do Prof. Luís Soler, admite que “a literatura oral é pré-histórica, pré-documental, pré-escrita, do beduíno do deserto ao repentista nordestino.” (obr. cit. , p. 39).
Um dos trunfos dessa tese é a origem árabe da rabeca e da viola, instrumentos que acompanham os cantadores nordestinos desde os mais antigos. Sabe-se que a viola foi, provavelmente, o primeiro instrumento de cordas que o português divulgou no Brasil (século XVI), porque na época do nosso povoamento a viola em Portugal estava em seu grande esplendor. Por outro lado, a orquestra típica das festas jesuíticas se compunha da viola, do pandeiro, do tamboril e da flauta. (Cascudo, Dicionário). Mas tudo indica que a viola, naquela época, ainda não era a dos nossos cantadores de repente e desafio, senão a dos cantadores de modinhas, canções, hinos eclesiásticos, etc.

O problema da ausência de documentação, tanto na antiguidade como em épocas mais recentes, a exemplo do período colonial brasileiro até a primeira metade do século dezenove, causa enorme dificuldade para o preenchimento dos espaços vazios na história de nossa cantoria e abre margem a inevitáveis especulações que, mais das vezes, não contribuem senão para acirrar a curiosidade dos interessados no assunto, embora talvez possa estimular o esforço a novas e laboriosas pesquisas.

Assim como o cordel, o desafio de repentistas nos veio de além-mar, provavelmente ao mesmo tempo, embora disso não se tenha documentação. “Não conheço documentação sertaneja anterior ao séc. XVIII”, afirma Câmara Cascudo (Literatura Oral no Brasil, 1984, p. 339).
Não contestamos a qualidade dos dois poetas e cantadores de modinhas, assim como a sua capacidade de improvisar. O que não dá para aceitar, em sã consciência, é que eles tenham influenciado os nossos velhos repentistas surgidos na primeira metade do século dezenove. A esse respeito, poderíamos questionar:

1º) Se o mineiro Caldas Barbosa e o baiano Gregório de Matos houvessem aberto caminho à cantoria dos repentistas nordestinos, por que estes não surgiram em Minas ou na Bahia? 2º) Se a influência tivesse vindo daquelas violas, por que vários dos primeiros cantadores usavam pandeiro e rabeca?
Os nossos primeiros repentistas, surgidos no sertão da Paraíba, beberam, com certeza, em outras fontes, assim como os cordelistas,. Tanto os repentistas quanto os cordelistas iniciaram sua obra poética em quadras de sete sílabas, como se fazia no velho mundo. “Não houve criação brasileira nem alteração de maior na nomenclatura.” (Cascudo, obra citada, p. 339).

Com relação aos nossos repentistas, parece-nos provável que desde tempos anteriores ao seu surgimento no sertão da Paraíba, cantadores anônimos tenham perambulado Nordeste afora, ensaiando desafios, tocando viola e batendo pandeiro, porque essas coisas não surgem de vez, logo com um grupo quase organizado de diversos cantadores, ali, nas quebradas do Teixeira. Mas é claro que não temos documentação disso, como já observamos linhas atrás.

De qualquer forma, pelo sim ou pelo não, a cantoria continuará a mesma. Não é uma questiúncula desse naipe que lhe irá mudar os rumos ou as características atuais. Nosso empenho é que ela mergulhe no terceiro milênio com água e lenha, vencendo como sempre todas as adversidades e preservando os verdadeiros valores da cultura popular.

Cabe uma palavra, ainda, sobre a sextilha. Segundo José Alves Sobrinho e Átila Augusto F. de Almeida, essa forma poética teria sido criada por Silvino Pirauá Lima (Dicionário Bio-Bibliográfico dos Repentistas e Poetas de Bancada, I vol., p. 45). Em verdade, o que Pirauá fez foi introduzi-la na cantoria e no cordel, porquanto “A sextilha setissílábica, forma absolutamente vitoriosa na literatura de cordel brasileira, ABCBDB, é tão antiga quanto a quadra, ensinava Carolina Michaelis de Vasconcelos, dizendo-a popularíssima no séc. XVI.” (Conf. Luís da Câmara Cascudo, Literatura Oral no Brasil, Editora da Universidade de São Paulo, 1984, p. 339).

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

A Política e a Politicagem em Teixeira-PB na minha visão. Eleições 2020 tá chegando!




Há muito tempo que eu tinha um pensamento de expressar a minha opinião sobre a política em nossa cidade Teixeira-PB. Cidade que amo demais e sempre digo “Não conheço outra cidade do nosso porte tão boa de se viver como Teixeira, cidade localizada no Sertão da Paraíba até que me provem o contrário. Isso falo em todos os aspectos”

Algumas coisas vejo em nossa cidade que nunca vi na maioria de outra do nosso porte por onde andei. Aqui, todo habitante independente da faixa etária, sabe conversar todo tipo de assunto. Seja, política, futebol, religião, programas jornalísticos, novelas, entre outros. Mas, o que resolvi fazer hoje foi “botar pra fora” a minha opinião sobre a política em nossa cidade.

Somos um município de aproximadamente 15 mil habitantes (ou um pouco mais) e, já para as eleições de 2020 já temos no mínimo 4 chapas de supostos pré-candidatos que querem concorrer a vaga de prefeito e mais de 52 pré-candidatos para a vaga de Vereador. Para que tanto candidato a vereador? Acho e sempre achei um número muito alto de candidatos para uma cidade pequena como a nossa, onde toda época de Eleições a conversa é uma só: Não vou votar em ninguém que nenhum presta, só olham pro seu bolso e a população que se #$%¨¨&*.

A conversa toda vez é sempre essa, porém, quando vai se aproximando das eleições,  aquela conversa vai desaparecendo e os que falavam mal são os primeiros a enfrentarem as carreatas, fazer frente em arrastões para comícios e por aí vai. Por que será que mudam tão depressa de opinião e não falam mais? será que “arrumaram” uma boquinha?”.

Que política é um jogo de interesse todos estão cansados de saber. Por isso, nunca culpo os “POLÍTICOS” (entre aspas porque cito aqui os ruins e interesseiros que compram os votos do rebanho com o curral de porteira fechada) por nada que fazem quando assumem suas cadeiras, e culpo sim, NÓS ELEITORES que nos deixamos levar por MIGALHAS. (Claro que não estou generalizando).

Então, para os que sempre que terminam as eleições, e depois que alguns dias se passam e eles(os que votaram por migalhas ou promessas) que achavam que iam se dá bem, e quebraram a cara porque não foram beneficiados como lhes foi prometido, não mudam de opinião?

Agora mais uma vez temos a chance e oportunidade de Tentarmos (se é que existe) votar em alguém que queira de verdade e saiba governar uma cidade.

Não estou querendo aqui, jogar os eleitores contra A,B,C,D ou E, (até porque não teria motivos pra isso que cada um sabe o que faz) mas, mostrar aos leitores deste artigo, como vejo a política em nossa cidade que, o que vejo de muito tempo que o que mais reina nesses tempos de eleições o que não deixa nossos Gestores trabalharem mais que é o FUXICO. Sendo que, ao mesmo tempo, vejo também que o Gestor tem a maior culpa por isso vir acontecendo.

Explico: Não sei se alguém como eu também já notou que, Os Gestores de nossa cidade Teixeira, sempre agiram pelo impacto do primeiro “FUXICO” que ele recebe e já age, sem nem sequer procurar saber o outro lado da conversa, muitas vezes sendo parcial na sua maneira de resolver e errando feio. 

Nunca entendi por que os Gestores (sem discriminar de uns anos pra cá), nunca procuram ouvir o outro lado e já vão muitas vezes exonerando (se for contratado), mudando de local de trabalho e as vezes até de função ou de horário (quando se é concursado) só porque chega um “Babão invejoso e na maioria das vezes sem capacidade nenhuma” de exercer uma função e conta algo que não aconteceu só para "infernizar" a vida o outro.

Então, está chegando mais um ano de Eleições e com certeza irão começar as visitas dos “bonzinhos” que queria muito ter ajudado, mas não sabiam que fulano ou sicrano estava passando necessidades e por aí vai.

Abra o olho e pelo menos tente votar consciente. Não podemos votar em fulano ou em sicrano só porque te deu remédio, comida ou porque te deu dinheiro.

Em Teixeira, como em outras cidades (mas é a nossa que interessa) as pessoas falam dos Gestores que por aqui passam (sem distinção) que não fazem nada, que a cidade anda caótica, que não tem médicos, que não tem remédio nos postinhos de saúde ou no hospital, que toda rede pública está precária, etc. 

Mas, isso só ocorre porque não pensamos em quem vamos votar; não analisamos o que elas foram no passado; se só tem papo; se são pessoas que realmente podem administrar nossa cidade.

Nunca em toda minha vida ouvi da maioria dos eleitores palavras do tipo: “Quem será que tem o melhor plano de Governo? Qual candidato a Vereador vai apresentar algum projeto de bom pra população?

O que sempre escuto nas “rodinhas de papo político” em véspera de eleição é: Fulano quer se candidatar a Vereador sem ter um tostão pra gastar, quem é que vota em candidato liso, ele pensa que conversinha e boniteza ganham voto? Tá muito enganado. Aí vem outro e diz: “sicrano é candidato e veio me pedir o voto, eu disse se me der um dinheirinho eu voto, se arrumar uma vaguinha de assessor na câmara eu voto”.

Me digam se é diferente do que falei agora? É não. Por isso continuo dizendo, não culpo político algum pela maneira que faz quando chega lá. Pagaram pela maioria dos votos e não estão nem aí para o povo.

Vamos acordar pessoal! Temos que ver as propostas que eles (candidatos ao Executivo e Legislativo) têm para nossa cidade, para o crescimento dela, para nós cidadãos.

Pensem nisso!

Esta é minha opinião e visão da Política e politicagem em nossa cidade onde defino aqui com apenas uma frase. Se votou sem consciência e sim porque foi beneficiado durante a campanha eleitoral, então não fale. Aguente calado e aceite a Gestão por quatro anos!

Por Thadeu Filmagens


sábado, 11 de janeiro de 2020

Prefeitos da Região da Serra do Teixeira discutem com deputado Nabor eliminação de lixões municipais


Foto: Portal 40 Graus
Por Assessoria    Sábado, 11 de janeiro de 2020
Fonte: Portal 40 Graus

O deputado estadual Nabor Wanderley (PRB), participou na manhã desta sexta-feira (10), no auditória na Prefeitura de Água Branca, de uma reunião com prefeitos e secretários dos municípios que compõe a Região da Serra do Teixeira para tratar sobre a eliminação dos lixões municipais nessa região.

“Foi uma reunião importante. Quero aqui parabenizar o prefeito Tom de Água Branca pela iniciativa, mas também a todos prefeitos que participaram. Isso mostra a importância do tema abordado, a responsabilidade e a preocupação que cada um tem para encontrar um solução para destinação final do lixo. Nós estamos vivendo uma época em que o meio ambiente vem sendo muito degradado, de uma forma até irresponsável por algumas pessoas. Então é importante que os municípios tenham essa preocupação de resolver essa questão dos lixões e com isso começar um trabalho de recuperação dessas áreas’, destacou o deputado Nabor.
Nabor ressaltou que seu mandato está a disposição de todos na busca por uma solução definitiva para essa problemática.
“Quero dizer que não só eu, mas também o deputado Hugo Motta, estamos com os nossos mandatos a disposição dos municípios para que a gente encontre uma solução definitiva para essa questão. Outras reuniões serão marcadas e com certeza procuraremos estar presentes. O mais importante é saber que os prefeitos estão com esse senso de responsabilidade de encontrar uma solução para que o meio ambiente não seja mais agredido e nem famílias prejudicadas”, concluiu.
A reunião contou com a presença de prefeitos e secretários dos municípios de Água Branca, Desterro, Teixeira, Maturéia, Juru, Princesa Isabel, Imaculada, Tavares, São José de Princesa e do deputado federal Hugo Motta


quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Do Blog de Bruno Lira - No Cariri: PB-202 não resiste às chuvas e rompe em seis pontos; veja imagens


Fonte: Blog do Bruno Lira
A PB-202 que liga Santo André a Parari, no Cariri paraibano não resistiu às chuvas caídas nesta quarta-feira (8) e rompeu em seis pontos, deixando a rodovia praticamente destruída.
Com enxurrada, pequenos açudes não resistiram e animais foram carregados pelas águas.

Em Santo André, de acordo com informações de populares, choveu aproximadamente 200 milímetros durante a noite.
ProvidênciasA Prefeitura de Santo André está com uma equipe sinalizando os locais da rodovia para evitar outros acidentes e já comunicou a situação ao Governo da Paraíba.
Agricultor morre ao cair em crateraNas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (09), foi encontrado o corpo do agricultor Luiz Benjamim conhecido por Luiz Beija no município de Santo André, Cariri da Paraíba. Ele morreu após cair de moto numa cratera formada na PB 202 e foi levado pela enchente.
O agricultor estava desaparecido desde a noite desta última quarta (08), após o rompimento de um dos trechos da rodovia PB 202, que liga os municípios de Santo André a Parari.

Blog do Bruno Lira - VEJA MAIS FOTOS



terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Teixeira-PB – Eleições 2020: Esse nome deveria ser lembrado. O que você acha?


Foto: facebook

por Thadeu Filmagens

Estava eu (Thadeu Filmagens) viajando em pensamento para escrever um artigo sobre a Política em Teixeira-PB, mas especificamente Eleições Municipais 2020.


Vendo nome citados como pré-candidatos que concorrerão ao cargo de Prefeito vieram Wenceslau marque, Valone Dias, Kay France, Leudo Farias, Zé Mário, Tonito Lira, Dr Marcelo, Nilda, Zezé de Nequinho, Jarbas, Padre Josenildo, entre outros, porém, me veio a cabeça um nome de um cara que LITERALMENTE mudou a história, os costumes e fez cair consideravelmente as ações de Crimes (generalizando o termo) em nosso município. Tanto é verdade o que escrevo que, quando do anúncio de sua saída a primeira vez do Comando da 4ª Companhia de Polícia de Teixeira, a população em, maioria usou de manifestações de vários tipos para que ele não saísse do comando naquele momento.

Vendo como ele chegou ao comando e como ele deixou quando saiu, me veio a pergunta: Por que não ser lançado o nome do Major Lima Filho para concorrer ao cargo de Prefeito de nossa cidade?

Cidade esta que ele conhece muito bem nos quatro cantos, sabe do que acontece de bom e de ruim, conhece os pontos críticos, conhece cada palmo desse chão que todos nós queremos e torcemos para que seja uma cidade que só nos dê orgulho e alegrias.

Foto: Facebook
Que o Major Lima me perdoe e não me mande prender quando ler este texto, mas, que me veio amente esse pensamento não posso negar.

Aí a pergunta. Por que Major Lima Filho?
As respostas abaixo são de minha humilde opinião.

- Não é ligado a nenhum grupo partidário;
- É amigo de todo mundo;
- Se preocupou várias vezes em levar projetos sociais nas escolas,  creche e também nos recantos mais humildes e carentes de nossa cidade.

- Quando soube da existência do Grupo Os Cobras, imediatamente se apresentou e deixou aberto qualquer tipo de apoio que precisasse, enquanto outros da terra só aparecem quando é tempo de política;
- Conhece como falei acima, cada ponto de nossa cidade, cada cidadão de bem, etc.

- Em momento algum (que eu saiba) se omitiu de dar força, colaborar ou ajudar nos eventos festivos-culturais de nossa cidade e dos lugares onde faz parte a 4ª Cia de Polícia em que é procurado;
- Nunca se meteu em politicagem fuxiqueira na cidade que é um ponto que reina forte por aqui (a fuxicada na política).

Baseado nisso, deixo aqui minha opinião e ao mesmo tempo peço a cada leitor dessa postagem que dê sua opinião e, peço novamente desculpas ao Major Lima Filho pela citação do seu nome (que nem sei se ele gosta de política), mas me veio a cabeça e resolvi escrever algo sobre o assunto.




sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Teixeira-PB: Grupo de Capoeira Raça Nova se apresenta em Praça Pública Procurando dar Incentivo e Educação Cultural. Veja o Vídeo




Por Thadeu Filmagens
O Grupo de Capoeira Raça Nova da cidade de Teixeira, no Sertão da Paraíba sob o comando do Mestre Jabiraca, realizou uma Roda de Capoeira denominada Mestre Balú.

Foi na noite desta quarta-feira (02/01/2020), em frente à Prefeitura da cidade e chamou a atenção de transeuntes que passavam no local.

Antes da apresentação, os integrantes que tem na formação, crianças, mulheres, jovens e adultos se reúnem para juntos fazerem uma oração pedindo a Proteção Divina para que nenhum acidente ou incidente aconteça durante a apresentação.

VEJA O VÍDEO DA APRESENTAÇÃO


A responsabilidade local é do Mestre Jabiraca que conta  com um número bem relevante de membros no grupo.

"Chega junto que aqui tem Capoeira, tem educação pra todo mundo”. Falou Jabiraca.






Pra quem gosta de relembrar: Resultados das Eleições Municipais em Teixeira-PB anos 1947-2020

  PRAÇA CASSIANO RODRIGUES  TEIXEIRA-PB Fonte: Pesquisa no Site do TRE-PB  O Blog Thadeu Filmagens faz um a viagem no tempo na política e re...