Enquanto o PSB, PT, PMDB e PSDB estão focados na discussão da
pré-candidatura ao Governo do Estado e composição da chapa majoritária
(governador, vice e senador) as demais legendas, além de apoios e
alianças para o Governo, já começam a se reunir na definição das
composições para disputa proporcional (deputados estaduais e federais).
Nesses casos, a matemática é a principal aliada para alcançar o
resultado desejado.
Com cálculos feitos na ponta do lápis, algumas legendas, consideradas de
médio porte, tentam fechar uma equação não muito fácil de solucionar.
Além de ter que encontrar outra legenda que tenha força política e
pré-candidatos com chances de se eleger, ainda resta a questão do número
de votos. Muitos partidos já estão com a conta fechada e sabem até
mesmo de quantos votos, ao total, necessitam para colocar na Assembleia
Legislativa pelo menos cinco deputados.
Enquanto alguns correm para fechar a equação, outros caminham com mais
calma e preferem ouvir as bases para saber qual o melhor caminho a
seguir nas alianças para formação das chapas proporcionais. Partidos
mais novos, como o Solidariedade, vão incentivar a candidatura de
vereadores. A partir da confirmação dos pretensos candidatos é que a
legenda vai iniciar as conversas com outras siglas.
Da Redação com Jornal Correio
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